Duas sugestões foram apontadas por Flávio Dino para evitar abuso
no preço das passagens aéreas no Brasil: estabelecer um teto para os preços
praticados durante a Copa do Mundo ou a abertura do mercado aéreo para empresas
de outros países voarem no país.
Desde o início de 2013, Flávio Dino vem alertando para a prática
de preços abusivos durante os megaeventos que acontecem no país e a Embratur
(presidida por Flávio Dino), como autarquia do Governo Federal responsável pelo
turismo internacional do país, tem agido para evitar que os preços cobrados
pelas companhias aéreas brasileiras não atrapalhem o fluxo de turismo durante a
Copa de 2014.
O tema será debatido pelo Governo Federal e por representantes
da iniciativa privada em reunião que acontecerá na semana que vem. A ideia é
que o Poder Público e Privado entrem em um consenso para evitar prática de
preços abusivos durante os megaeventos.
Durante entrevista concedida na noite de ontem (16) ao Programa
Cidadania, no canal Globo News, Flávio Dino afirmou que a preocupação da
Embratur com os preços cobrados durante a Copa pode atrapalhar o
desenvolvimento do turismo brasileiro a longo prazo. Segundo ele, o Brasil pode
passar a ser visto como um destino caro e evitar que os turistas voltem em
outras oportunidades.
“Pensamos na sustentabilidade da economia turística do país,”
ponderou Flávio Dino e completou afirmando que é preciso pensar não apenas nos
lucros imediatos que as empresas podem auferir, mas ter uma estratégia a longo
prazo para que os estrangeiros continuem visitando o Brasil depois dos grandes
eventos
Dino deu como exemplo a atuação da Embratur em 2012, durante
Rio+20, quando a Embratur teve papel fundamental para diminuir o preço cobrado
nos hotéis e evitar o cancelamento da viagem de várias delegações de outros
países devido aos altos preços na hotelaria do Rio de Janeiro, que haviam
aumentado para o período do evento.
“Para crescer é preciso que as pessoas venham, gostem e queiram
retornar. A temática dos preços é importante para o evento em si e porque ela
reverbera nos próximos anos” disse.
A opinião de Dino foi apoiada pelo economista Newton Marques, da
Universidade de Brasília. “A questão fundamental que foi bem colocada pelo
Flávio é que trata-se de uma situação sui generis. (…) Esse é um problema até
mesmo para a inflação. Você já pensou se deixar as tarifas chegarem num
determinado nível e serem capturados pela inflação?,” analisou o economista.
O debate foi conduzido em Brasília pelo jornalista Carlos
Monforte, que comanda o programa GloboNews Cidadania. Duas sugestões foram apontadas por Flávio Dino para evitar abuso
no preço das passagens aéreas no Brasil: estabelecer um teto para os preços
praticados durante a Copa do Mundo ou a abertura do mercado aéreo para empresas
de outros países voarem no país.
Desde o início de 2013, Flávio Dino vem alertando para a prática
de preços abusivos durante os megaeventos que acontecem no país e a Embratur
(presidida por Flávio Dino), como autarquia do Governo Federal responsável pelo
turismo internacional do país, tem agido para evitar que os preços cobrados
pelas companhias aéreas brasileiras não atrapalhem o fluxo de turismo durante a
Copa de 2014.
O tema será debatido pelo Governo Federal e por representantes
da iniciativa privada em reunião que acontecerá na semana que vem. A ideia é
que o Poder Público e Privado entrem em um consenso para evitar prática de
preços abusivos durante os megaeventos.
Durante entrevista concedida na noite de ontem (16) ao Programa
Cidadania, no canal Globo News, Flávio Dino afirmou que a preocupação da
Embratur com os preços cobrados durante a Copa pode atrapalhar o
desenvolvimento do turismo brasileiro a longo prazo. Segundo ele, o Brasil pode
passar a ser visto como um destino caro e evitar que os turistas voltem em
outras oportunidades.
“Pensamos na sustentabilidade da economia turística do país,”
ponderou Flávio Dino e completou afirmando que é preciso pensar não apenas nos
lucros imediatos que as empresas podem auferir, mas ter uma estratégia a longo
prazo para que os estrangeiros continuem visitando o Brasil depois dos grandes
eventos
Dino deu como exemplo a atuação da Embratur em 2012, durante
Rio+20, quando a Embratur teve papel fundamental para diminuir o preço cobrado
nos hotéis e evitar o cancelamento da viagem de várias delegações de outros
países devido aos altos preços na hotelaria do Rio de Janeiro, que haviam
aumentado para o período do evento.
“Para crescer é preciso que as pessoas venham, gostem e queiram
retornar. A temática dos preços é importante para o evento em si e porque ela
reverbera nos próximos anos” disse.
A opinião de Dino foi apoiada pelo economista Newton Marques, da
Universidade de Brasília. “A questão fundamental que foi bem colocada pelo
Flávio é que trata-se de uma situação sui generis. (…) Esse é um problema até
mesmo para a inflação. Você já pensou se deixar as tarifas chegarem num
determinado nível e serem capturados pela inflação?,” analisou o economista.
O debate foi conduzido em Brasília pelo jornalista Carlos
Monforte, que comanda o programa GloboNews Cidadania. Duas sugestões foram apontadas por Flávio Dino para evitar abuso
no preço das passagens aéreas no Brasil: estabelecer um teto para os preços
praticados durante a Copa do Mundo ou a abertura do mercado aéreo para empresas
de outros países voarem no país.
Desde o início de 2013, Flávio Dino vem alertando para a prática
de preços abusivos durante os megaeventos que acontecem no país e a Embratur
(presidida por Flávio Dino), como autarquia do Governo Federal responsável pelo
turismo internacional do país, tem agido para evitar que os preços cobrados
pelas companhias aéreas brasileiras não atrapalhem o fluxo de turismo durante a
Copa de 2014.
O tema será debatido pelo Governo Federal e por representantes
da iniciativa privada em reunião que acontecerá na semana que vem. A ideia é
que o Poder Público e Privado entrem em um consenso para evitar prática de
preços abusivos durante os megaeventos.
Durante entrevista concedida na noite de ontem (16) ao Programa
Cidadania, no canal Globo News, Flávio Dino afirmou que a preocupação da
Embratur com os preços cobrados durante a Copa pode atrapalhar o
desenvolvimento do turismo brasileiro a longo prazo. Segundo ele, o Brasil pode
passar a ser visto como um destino caro e evitar que os turistas voltem em
outras oportunidades.
“Pensamos na sustentabilidade da economia turística do país,”
ponderou Flávio Dino e completou afirmando que é preciso pensar não apenas nos
lucros imediatos que as empresas podem auferir, mas ter uma estratégia a longo
prazo para que os estrangeiros continuem visitando o Brasil depois dos grandes
eventos
Dino deu como exemplo a atuação da Embratur em 2012, durante
Rio+20, quando a Embratur teve papel fundamental para diminuir o preço cobrado
nos hotéis e evitar o cancelamento da viagem de várias delegações de outros
países devido aos altos preços na hotelaria do Rio de Janeiro, que haviam
aumentado para o período do evento.
“Para crescer é preciso que as pessoas venham, gostem e queiram
retornar. A temática dos preços é importante para o evento em si e porque ela
reverbera nos próximos anos” disse.
A opinião de Dino foi apoiada pelo economista Newton Marques, da
Universidade de Brasília. “A questão fundamental que foi bem colocada pelo
Flávio é que trata-se de uma situação sui generis. (…) Esse é um problema até
mesmo para a inflação. Você já pensou se deixar as tarifas chegarem num
determinado nível e serem capturados pela inflação?,” analisou o economista.
O debate foi conduzido em Brasília pelo jornalista Carlos
Monforte, que comanda o programa GloboNews Cidadania.
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