ÉPOCA.
A guerra de facções dentro do Complexo Penitenciário de
Pedrinhas, no Maranhão, parece não ter fim. Na terça-feira, outro preso foi
assassinado no presídio.
Desde o ano passado, 63 detentos morreram em Pedrinhas – o
triplo do registrado em todas as cadeias do Estado de São Paulo somadas.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, definiu a
missão prioritária de seu mandato: acabar com a tragédia na penitenciária.
Janot disse isso numa conversa reservada com senadores que
visitaram o presídio. O procurador avalia se pedirá intervenção federal no
Maranhão.
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