A oposição deve ficar bastante
vigilante para evitar que a governadora use a estrutura do estado para tentar
equilibrar uma disputa fracamente desfavorável ao seu candidato ao governo em
2014. As declarações do líder do governo, deputado César Pires, de que quem
detém o poder no Maranhão detém votos, deve ser interpretada como alerta do que
pode vir pela frente.
Roseana já deu demonstração do
que é capaz para enganar incautos. Para ela os fins justificam os meios e fim
de papo. Bastou o Sampaio Correa conseguir o acesso para a segunda divisão
do Campeonato Brasileiro e logo a governadora apareceu vestida com uma camisa
pirata da “Bolívia Querida”, na maior cara dura, dizendo que apoia o futebol
maranhense. Quanta de falta de vergonha e cinismo.
A oposição reforçou denúncia
eleitoral contra a governadora Roseana Sarney e o pré-candidato a governador do
PMDB e secretário de Infraestrutura do Estado, Luís Fernando Silva, por
antecipação de campanha semana passada, mas a medida ainda é pouco diante do
que pretende a governadora para tentar fazer decolar a candidatura do “picolé de
Chuchu”.
O bloco de oposição vem
mantendo a governadora sob vigilância, pois conhece a principal especialidade
do grupo Sarney: mentir e assaltar cofre público, principalmente em época de
campanha eleitoral, mas todo cuidado é pouco. Em 1994, na reta final da
eleição, sem ter como reverter a eminente derrota de Roseana, o próprio senador
José Sarney foi à TV Mirante mentir que o senador Epitácio Cafeteira havia
sequestrado, matado e ocultado o cadáver do funcionário da Companhia Vale do
Rio Doce, Anacleto Reis Pacheco, que havia se envolvido num acidente de
trânsito em que faleceu o sogro de Cafeteira, vereador Hilton Rodrigues.
O tempo passou, Cafeteira
perdeu a memória, esqueceu que lhe tomaram a eleição e se mudou para o grupo
Sarney em troca de um mandato de senador em 2006, já no final de sua trajetória
política, mas a governadora continuou utilizando os mesmos métodos,
as mesmas práticas, cometendo os mesmos abusos.
Só restou aos deputados Marcelo Tavares, Bira do Pindaré, Othelino Neto e Rubens Jr. apresentar um aditamento da representação ao procurador Regional Eleitoral, com novos fatos e novas condutas que caracterizam a campanha antecipada.
Só restou aos deputados Marcelo Tavares, Bira do Pindaré, Othelino Neto e Rubens Jr. apresentar um aditamento da representação ao procurador Regional Eleitoral, com novos fatos e novas condutas que caracterizam a campanha antecipada.
A oposição precisa apertar a
fiscalização ainda mais, a final trata-se de uma governante com todos os vícios
do pai, um velho oligarca que tenta manter-se nas tetas do poder a qualquer
custo, nem que para isso passe por cima de tudo que é lei ou regra de
civilidade. Sabe que na hora que perder o poder, a Polícia Federal estará com
um par de algemas esperando pelo filho Fernando, por conta dos seus negócios
não republicanos.
Flávio
Dino deve abrir o olho e ficar atento aos movimentos do velho oligarca e de sua
filha Roseana.
Quem teve a coragem de inventar a história do falso sequestro, assassinato e ocultação de cadáver de Reis Pacheco e espalhar pelo Maranhão inteiro que Cafeteira era assassino é capaz de qualquer coisa para não perder eleição. Eles perderam em 1994, mas o TRE tratou de entregar o mandato a Roseana, na maior fraude que se teve notícia na história política do Maranhão.
Quem teve a coragem de inventar a história do falso sequestro, assassinato e ocultação de cadáver de Reis Pacheco e espalhar pelo Maranhão inteiro que Cafeteira era assassino é capaz de qualquer coisa para não perder eleição. Eles perderam em 1994, mas o TRE tratou de entregar o mandato a Roseana, na maior fraude que se teve notícia na história política do Maranhão.
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